Trago sorrisos, lágrimas, histórias, abraços. Trago momentos felizes, momentos de decepção. Carrego pessoas ao colo, amores e desamores... Não pretendo nem sou um livro aberto, mas também não sou assim tão fechado que não consiga abrir uma parte para o público. Basta ter algum jeito, saber folhear cada página, uma a uma, e descobrirás uma história nova em cada texto, e novas personagens. Quem sabe se não és tu? Ou se a escrita revela a realidade... Quem sabe! Só tu o podes saber... Romeu Costa
domingo, 22 de fevereiro de 2015
domingo, 15 de fevereiro de 2015
sábado, 14 de fevereiro de 2015
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
Amo-te sempre, mesmo que ausente.
Amo-te, mesmo que não to diga todos os dias.
Amo-te mesmo que calada.
Amo-te mesmo que amar também seja isso: nada fazer ou dizer.
Amo-te no silêncio dos dias e na calada da noite.
Amo-te sem princípio ou fim, mas como uma extensão de mim.
Amo-te quando to digo e com isso te irrito.
Amo-te quando estou aqui ou quando fui ali.
Amo-te de dentro do pensamento e do avesso do corpo.
Amo-te de alma e com calma. Amo-te na urgência do depressa.
Amo-te sempre. Amo-te ainda.
Amo-te, já te tinha dito?
Só para o caso de, ontem para hoje, te teres esquecido.
Amo-te. És parte de mim, sabias?
Rita Leston
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
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